(1) Uma área retangular fechada em uma tela de exibição. A maioria dos sistemas operacionais e aplicativos modernos possui interfaces gráficas com o usuário (GUIs) que permitem dividir a tela em várias janelas. Em cada janela, você pode executar um programa diferente ou exibir dados diferentes.
O Windows é particularmente valioso em ambientes multitarefa, que permitem a execução de vários programas ao mesmo tempo. Ao dividir sua exibição em janelas, você pode ver a saída de todos os programas ao mesmo tempo. Para inserir a entrada em um programa, você simplesmente clica na janela desejada para torná-la o processo de primeiro plano.
GUIs, como aquele suportado pelo Apple Macintosh ou Windows, permitem que você defina as dimensões e a posição de cada janela movendo o mouse e clicando nos botões apropriados. As janelas podem ser organizadas de forma que não se sobreponham (janelas com ladrilhos) ou que se sobreponham (janelas sobrepostas). As janelas sobrepostas (também chamadas de janelas em cascata) se assemelham a uma pilha de pedaços de papel uma sobre a outra; apenas a janela superior é exibida por completo. Você pode mover uma janela para o topo da pilha posicionando o ponteiro na parte da janela que está visível e clicando com os botões do mouse. Isso é conhecido como popping. Você pode expandir uma janela para preencher a tela inteira selecionando a caixa de zoom da janela.
Além de mover as janelas, alterar seu tamanho, abri-las e ampliá-las, você também pode substituir uma janela inteira por um ícone (às vezes chamado de minimização). Um ícone é uma pequena imagem que representa o programa em execução na janela. Ao converter uma janela em um ícone, você pode liberar espaço na tela do monitor sem apagar totalmente a janela. Sempre é possível reconverter o ícone em uma janela quando quiser.
(2) Uma janela também pode ser uma visão lógica de um arquivo. Ao mover a janela, você pode visualizar diferentes partes do arquivo.