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A rede PXE, ou rede Preboot Execution Environment, é um protocolo que permite que um computador ligado em rede arranque a partir de um servidor sem necessitar de um dispositivo de armazenamento local ou de um sistema operativo. Esta tecnologia já existe há algum tempo e provou ser uma ferramenta valiosa para os administradores de TI e integradores de sistemas. No entanto, quando é que se deve utilizar o PXE? Neste artigo, exploraremos os diferentes cenários em que o PXE pode ser útil e seus benefícios.
O que é a rede PXE?
O PXE é um protocolo de inicialização de rede que permite que um computador inicialize a partir de um servidor na mesma rede. O protocolo baseia-se no modelo cliente-servidor, em que o computador cliente envia um pedido ao servidor para que este forneça os ficheiros necessários para arrancar o sistema. O servidor responde enviando os ficheiros necessários para arrancar o sistema, que podem incluir o sistema operativo, os controladores e outros ficheiros necessários.
O que é UEFI PXE?
O UEFI PXE (Unified Extensible Firmware Interface Preboot Execution Environment) é uma versão actualizada do protocolo PXE que suporta hardware e firmware modernos. O UEFI é o sucessor da interface de firmware do BIOS que tem sido usada há muitos anos. O UEFI PXE suporta a inicialização a partir de dispositivos que usam firmware UEFI, que está se tornando cada vez mais popular em computadores modernos.
O Realtek PXE é um tipo de placa de interface de rede (NIC) que suporta a inicialização PXE. A Realtek é um fabricante popular de NICs, e seus produtos geralmente incluem suporte para inicialização PXE. O Realtek PXE permite que um computador inicialize a partir de um servidor de rede sem precisar de um dispositivo de armazenamento local ou de um sistema operacional.
Como fazer a inicialização PXE?
Para efectuar um arranque PXE, é necessário um servidor PXE na rede e um computador que suporte o arranque PXE. O primeiro passo é configurar o firmware BIOS ou UEFI no computador cliente para habilitar a inicialização PXE. Em seguida, será necessário configurar o servidor PXE para fornecer os arquivos necessários para inicializar o sistema. Isto pode incluir o sistema operativo, controladores e outros ficheiros necessários. Assim que o servidor estiver configurado, pode iniciar o arranque PXE a partir do computador cliente, que solicitará os ficheiros necessários ao servidor e arrancará o sistema.
O que é o arranque seguro?
O Secure Boot é um recurso de segurança suportado pelo firmware UEFI. O Secure Boot garante que apenas software confiável seja carregado durante o processo de inicialização. Isso ajuda a evitar que malware e outros softwares maliciosos infectem o sistema. O Secure Boot funciona verificando a assinatura digital do software antes de ser carregado, garantindo que não foi adulterado.
Em conclusão, a rede PXE pode ser uma ferramenta valiosa para os administradores de TI e integradores de sistemas. Permite a fácil implementação de sistemas operativos e outro software numa rede de computadores. O arranque PXE pode ser particularmente útil em ambientes onde existem muitos computadores que necessitam de ser configurados ou actualizados. Com o suporte para UEFI PXE e Secure Boot, esta tecnologia continua a evoluir e permanece uma ferramenta valiosa em ambientes de TI modernos.
Para instalar um sistema operativo através da rede, um administrador de rede pode utilizar a rede PXE (Preboot Execution Environment). Isto envolve a configuração de um servidor PXE, a configuração das opções de arranque da rede na máquina cliente e, em seguida, o arranque da máquina cliente através da rede. O servidor PXE fornecerá então os ficheiros e as configurações necessárias para instalar o sistema operativo na máquina cliente. Este processo pode ser automatizado e pode poupar tempo e recursos em comparação com a instalação manual do sistema operativo em cada máquina.
O acrónimo CSM significa Compatibility Support Module (módulo de suporte de compatibilidade). É uma funcionalidade do firmware UEFI moderno que permite ao sistema emular uma interface BIOS tradicional para arrancar sistemas operativos e software antigos que dependem da BIOS.
CSM significa Compatibility Support Module (Módulo de Suporte à Compatibilidade). É um recurso do BIOS (Sistema Básico de Entrada/Saída) que permite que sistemas mais novos sejam inicializados no modo BIOS legado. Este recurso é útil quando se deseja inicializar um sistema usando o PXE (Preboot Execution Environment) no modo legado. Normalmente, o CSM só é necessário para sistemas mais antigos que não suportam o arranque UEFI (Unified Extensible Firmware Interface).