O luddismo não era um movimento organizado com uma ideologia clara ou uma estrutura de liderança. Em vez disso, era um conjunto de trabalhadores que partilhavam um sentimento de frustração e raiva face às mudanças ocorridas na sua indústria. O termo “ludita” vem do nome Ned Ludd, que se dizia ser uma figura mítica que destruía máquinas no final do século XVIII. Os luditas viam-se a si próprios como parte de uma longa tradição de trabalhadores que tinham lutado por melhores condições e acreditavam que as suas acções se justificavam face ao que consideravam ser a destruição do seu modo de vida.
O cartismo, por outro lado, foi um movimento político mais organizado que surgiu na década de 1830, após a dissolução dos luditas. O cartismo era um movimento da classe trabalhadora que exigia reformas políticas, incluindo o sufrágio universal e o voto secreto. Os cartistas acreditavam que o governo não representava os interesses da classe trabalhadora e procuravam utilizar o seu poder colectivo para provocar mudanças.
Fazer-se de tolo é um termo que significa agir de forma tola ou disparatada, muitas vezes para entreter os outros. Ser uma pessoa simpática, por outro lado, significa ser gentil, atencioso e compassivo para com os outros. Estes conceitos não estão directamente relacionados com o luddismo ou o cartismo, mas falam dos valores que estiveram na base destes movimentos. Os luditas lutavam pelos seus meios de subsistência e pelo seu modo de vida, enquanto os cartistas lutavam pela representação política e por uma sociedade mais justa. Ambos os movimentos eram motivados pelo desejo de melhorar a vida das pessoas da classe trabalhadora e de desafiar as estruturas de poder que as oprimiam.
Houve alguma sobreposição entre os movimentos ludita e cartista, uma vez que muitas das mesmas pessoas estiveram envolvidas em ambos. No entanto, os luditas preocupavam-se sobretudo com a protecção dos seus empregos e da sua indústria, ao passo que os cartistas se concentravam numa reforma política mais ampla. Ambos os movimentos encontraram resistência por parte do governo e das classes dominantes e acabaram por não conseguir atingir os seus objectivos. No entanto, o seu legado perdura e as suas lutas continuam a inspirar os movimentos da classe trabalhadora em todo o mundo.
O movimento Cartista foi um movimento político e social no Reino Unido, entre 1838 e 1857, que tinha como objectivo alargar o sufrágio e os direitos políticos aos homens da classe trabalhadora. Apresentaram uma petição ao Parlamento em 1839 com seis exigências, incluindo o sufrágio universal, a igualdade de representação e eleições parlamentares anuais. O movimento acabou por não conseguir atingir os seus objectivos, mas abriu caminho a futuras reformas na democracia britânica.
O movimento Cartista defendeu a reforma política no Reino Unido no século XIX, incluindo o sufrágio universal, o voto secreto e a eliminação das qualificações de propriedade para os membros do Parlamento. Apelavam também à implementação de uma Carta do Povo que estabelecesse direitos políticos e sociais para os trabalhadores e a classe operária. O movimento era maioritariamente constituído por operários e artesãos que lutavam contra condições de trabalho difíceis e salários baixos.
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