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Para descriptografar uma palavra, basta subtrair a chave em vez de adicioná-la:
- d – 3 = a.
- p – 3 = m.
- l – 3 = i.
- j – 3 = g.
- r – 3 = o.
A cifra de substituição funciona substituindo cada letra do texto simples por outra letra ou símbolo. Na cifra de César, cada letra é deslocada para baixo no alfabeto por um número fixo de posições. Por exemplo, se a chave for 3, A torna-se D, B torna-se E, C torna-se F, e assim por diante. O resultado final é uma mensagem codificada que só pode ser decifrada por alguém que conheça a chave.
Para descodificar a cifra de César, é necessário conhecer a chave ou o número de posições em que as letras foram deslocadas. Se a chave for 3, por exemplo, será necessário deslocar cada letra 3 posições para obter a mensagem original. Isto pode ser feito manualmente, utilizando uma tabela do alfabeto e contando 3 posições para cada letra. Em alternativa, pode utilizar ferramentas online ou programas de computador que podem desencriptar automaticamente a mensagem por si.
A cifra de César foi criada há milhares de anos e é uma das formas mais antigas e simples de encriptação. Foi utilizada por Júlio César para comunicar com os seus generais e, desde então, tem sido utilizada por muitas outras figuras militares e políticas ao longo da história. Embora já não seja considerada uma forma segura de encriptação, ainda hoje é utilizada para fins educativos e como uma forma divertida de enviar mensagens secretas.
Existem muitos tipos de criptografia, incluindo a criptografia de chave simétrica, a criptografia de chave pública e as funções de hash. A criptografia de chave simétrica envolve a utilização da mesma chave para encriptação e desencriptação, enquanto a criptografia de chave pública utiliza chaves diferentes para cada processo. As funções de hash são utilizadas para verificar a integridade dos dados e garantir que não foram adulterados.
Em conclusão, a descodificação da cifra de César implica conhecer a chave ou o número de posições em que as letras foram deslocadas. Trata-se de uma forma simples de cifra de substituição que tem sido utilizada ao longo da história para fins militares e políticos. Embora já não seja considerada uma forma segura de encriptação, ainda hoje é utilizada para fins educativos e como uma forma divertida de enviar mensagens secretas.
Uma das principais desvantagens da utilização de chaves simétricas, como a Cifra de César, é que a mesma chave é utilizada tanto para a encriptação como para a desencriptação. Isto significa que se uma pessoa não autorizada tiver acesso à chave, pode facilmente decifrar a mensagem encriptada. Além disso, distribuir a chave de forma segura a todas as partes envolvidas pode ser um desafio, uma vez que qualquer intercepção ou perda da chave pode comprometer a segurança da mensagem.
Para criptografar letras usando a Cifra de César, é necessário deslocar cada letra do texto simples por um certo número de posições no alfabeto. Este número é conhecido como a “chave” ou “deslocamento”. Por exemplo, se a chave for 3, “A” será substituído por “D”, “B” tornar-se-á “E”, e assim por diante. O texto cifrado resultante pode então ser decifrado deslocando cada letra de volta para cima no alfabeto pelo mesmo número de posições para revelar a mensagem de texto simples original.
Para descobrir a chave de uma cifra de César, pode utilizar uma técnica chamada análise de frequência. Isto implica analisar a frequência das letras no texto cifrado e compará-la com a frequência esperada das letras na língua que está a ser utilizada. É provável que a letra mais comum no texto cifrado corresponda à letra ‘e’ no texto simples e, utilizando esta informação, é possível calcular a chave utilizada para encriptar a mensagem. Outro método consiste em experimentar todas as chaves possíveis (existem apenas 25 no caso de uma cifra de César) e ver qual delas produz um texto simples que faz sentido.