- 6 – Russo. Esse idioma europeu com cerca de 166 milhões de falantes nativos faz parte da ramificação leste da família eslava.
- 5 – Vietnamita.
- 4 – Coreano.
- 3 – Japonês.
- 2 – Mandarim.
- 1 – Árabe.
Aprender uma nova língua pode ser uma experiência desafiante e gratificante. No entanto, algumas línguas são mais difíceis de dominar do que outras. A língua mais difícil de aprender no mundo é frequentemente debatida, mas há algumas línguas que são amplamente reconhecidas como sendo notoriamente difíceis. Estas línguas incluem o chinês mandarim, o árabe, o japonês e o russo.
O russo é considerado por muitos como a língua mais difícil de aprender no mundo. A língua russa é uma língua eslava com um sistema gramatical complexo e um alfabeto diferente do inglês. De facto, o alfabeto russo, também conhecido como alfabeto cirílico, tem 33 letras, enquanto o alfabeto inglês tem apenas 26 letras. Isto significa que, antes mesmo de tentar aprender a língua, é necessário aprender o alfabeto.
Tendo isto em conta, que letra não existe no alfabeto russo? A letra “F” não existe no alfabeto russo. Em vez disso, o som é representado pela letra “Ф”, que se pronuncia como “fuh”.
Outra dificuldade na aprendizagem do russo é aprender a escrever com a voz. O russo é uma língua fonética, o que significa que cada letra representa um som específico. Isto significa que a pronúncia da palavra muda consoante a ênfase colocada em certas sílabas. Para escrever com a voz, é preciso aprender a reconhecer e a colocar correctamente a tónica nas sílabas certas.
Para ler em russo, é necessário aprender primeiro o alfabeto cirílico. Esse alfabeto inclui letras que não são usadas em inglês, como “Ж”, que é pronunciado como “zh”, e “Ы”, que é pronunciado como um som duro de “ee”. Uma vez aprendido o alfabeto, o próximo passo é aprender as regras gramaticais e o vocabulário.
Porque é que o alfabeto russo é diferente? O alfabeto cirílico foi desenvolvido no século IX pelos irmãos Cirilo e Metódio, que eram missionários bizantinos. Eles criaram o alfabeto para ajudar a difundir o cristianismo entre os povos eslavos da Europa Oriental. O alfabeto cirílico foi mais tarde adoptado pelo Império Russo no século XVIII.
Em relação a este facto, que países utilizam o alfabeto russo? Para além da Rússia, o alfabeto cirílico é utilizado em vários outros países, incluindo a Ucrânia, a Bielorrússia, o Cazaquistão e o Quirguizistão. É também utilizado por alguns grupos minoritários noutros países, como a minoria sérvia na Croácia.
Em conclusão, aprender qualquer nova língua pode ser um desafio, mas algumas línguas são mais difíceis do que outras. O russo, com as suas regras gramaticais complexas e o seu alfabeto diferente, é uma das línguas mais difíceis de aprender no mundo. No entanto, com dedicação e prática, é possível dominar esta língua difícil.
Embora o russo seja frequentemente considerado uma das línguas mais difíceis de aprender devido à sua gramática e pronúncia complexas, é também uma língua importante a aprender por várias razões. A Rússia é uma grande potência mundial e tem uma influência significativa em áreas como a política, a economia e a cultura. Além disso, o russo é amplamente falado em vários países, incluindo a Bielorrússia, o Cazaquistão e o Quirguizistão. Aprender russo pode abrir oportunidades de negócios, viagens e intercâmbio cultural nestas regiões. Finalmente, estudar russo também pode proporcionar uma visão das ricas tradições literárias e culturais da Rússia, que contribuíram significativamente para a literatura e a arte mundiais.
É difícil dar uma resposta específica a esta pergunta, pois o tempo que um brasileiro leva para aprender russo pode variar de acordo com vários fatores, como a sua capacidade de aprendizagem de línguas, experiência anterior com o aprendizado de línguas, a quantidade de tempo que ele dedica ao aprendizado e a qualidade dos recursos disponíveis. No entanto, em média, pode levar de 2 a 2,5 anos para que um brasileiro atinja proficiência intermediária em russo.
O búlgaro é a língua oficial da Bulgária e também é falado por minorias búlgaras noutros países, como a Grécia, a Turquia, a Roménia, a Ucrânia e a Moldávia.