A cifra de substituição polialfabética é um tipo de cifra que utiliza vários alfabetos para encriptar o texto simples. A ideia é tornar mais difícil para o criptanalista decifrar a mensagem quebrando o padrão das letras. Um exemplo simples é a Cifra de Vigenere, em que a palavra-chave é repetida para criar um novo alfabeto para cada letra do texto simples. O número de chaves para este tipo de cifra é determinado pelo comprimento da palavra-chave, onde cada letra da palavra-chave corresponde a um alfabeto diferente.
Tendo isto em conta, diz-se que o código mais difícil do mundo é a cifra de bloco único. Esta cifra utiliza uma chave aleatória tão longa como a própria mensagem, tornando impossível a sua descodificação sem a chave. O número de chaves para esta cifra é infinito, uma vez que qualquer sequência aleatória de letras pode ser utilizada como chave. No entanto, a desvantagem de utilizar este tipo de cifra é que a chave tem de ser trocada de forma segura entre o emissor e o receptor, o que torna difícil a sua utilização na prática.
Quem sabe, pode ser a Day Cipher, uma cifra que ainda não foi quebrada desde que foi criada em 1918. Esta cifra utiliza uma combinação de substituição e transposição, o que a torna muito difícil de decifrar sem a chave. O número de chaves para esta cifra é desconhecido, uma vez que a própria chave é uma combinação de várias chaves e palavras-passe.
Para encriptar letras utilizando a cifra de substituição, é necessário determinar primeiro a regra ou a chave da cifra. Esta pode ser uma simples mudança de letras ou um método mais complexo, como a utilização de vários alfabetos. Uma vez determinada a chave, cada letra do texto simples é substituída por uma letra ou símbolo correspondente com base na chave. O texto cifrado resultante pode então ser enviado em segurança para o receptor, que o pode desencriptar utilizando a mesma chave.
Em conclusão, o número de chaves para uma cifra de substituição varia consoante a complexidade da cifra e o comprimento da chave. A cifra de substituição polialfabética utiliza vários alfabetos para encriptar o texto simples, enquanto a cifra de bloco único utiliza uma chave aleatória e segura. A Cifra do Dia permanece intacta até hoje, e a cifragem de letras utilizando a cifra de substituição requer a determinação da chave ou regra para a cifra.
Para descodificar uma mensagem que foi encriptada utilizando uma cifra de substituição, é necessário conhecer a chave ou o método de substituição específico utilizado para encriptar a mensagem original. Uma vez conhecida a chave ou o método, o destinatário pode decifrar a mensagem substituindo as letras ou caracteres encriptados pelas letras ou caracteres correspondentes desencriptados. Isto pode ser feito manualmente ou com a ajuda de programas de computador concebidos para decifrar automaticamente cifras de substituição.
Para enviar uma mensagem encriptada, pode utilizar uma cifra de substituição para substituir cada letra da mensagem por uma letra ou símbolo diferente. Depois, pode partilhar a chave com o destinatário para que este possa desencriptar a mensagem. Em alternativa, pode utilizar métodos de encriptação modernos, como o AES ou o RSA, que são mais seguros e eficientes. Estes métodos utilizam algoritmos matemáticos complexos para baralhar os dados e requerem uma chave para os desencriptar.
Para encriptar uma mensagem num telemóvel, pode utilizar vários métodos de encriptação, como a encriptação de chave simétrica, a encriptação de chave pública ou a encriptação híbrida. Algumas aplicações de encriptação populares para telemóveis incluem o Signal, o WhatsApp e o Telegram. É importante escolher um método de encriptação fiável e seguro para proteger as suas mensagens contra o acesso não autorizado.