O teste exploratório é um método de teste no qual os testadores estão livres para explorar a aplicação em teste sem seguir um plano ou procedimento de teste específico. Isto permite aos testadores usar a sua criatividade e experiência para encontrar novas e interessantes formas de testar o software.
Os testes exploratórios são frequentemente usados ao testar software novo ou não familiar, pois permitem aos testadores aprender rapidamente sobre a aplicação e sua funcionalidade. Também pode ser usado para encontrar bugs novos e inesperados que podem ter sido perdidos por métodos de teste mais tradicionais. Como você gerencia os testes exploratórios? Não há uma resposta única para esta pergunta, já que a abordagem que você faz para gerenciar os testes exploratórios dependerá do serviço web específico ou SOA que você está testando, bem como dos recursos e restrições com os quais você está trabalhando. No entanto, existem algumas dicas gerais que podem ser seguidas a fim de aproveitar ao máximo os testes exploratórios:
Há uma variedade de ferramentas de gerenciamento de testes disponíveis que podem ser usadas para ajudar a planejar, executar e rastrear testes exploratórios. Usar uma ferramenta pode ajudar a garantir que todas as áreas do serviço web ou SOA estejam cobertas, e também pode fornecer uma maneira de registrar e rastrear quaisquer problemas que sejam descobertos.
2. Criar um plano de teste
Antes de começar os testes exploratórios, é importante criar um plano de teste. Isto deve delinear as áreas do serviço web ou SOA que você quer focar, assim como os objetivos do teste. Ter um plano em vigor ajudará a garantir que o teste seja focado e produtivo.
3. Faça uso da automação de testes
A automação de testes pode ser uma ferramenta valiosa para testes exploratórios, pois pode ajudar a acelerar o processo e permitir que mais testes sejam executados em um período de tempo mais curto. Os testes automatizados também podem ser executados repetidamente, o que pode ser útil para identificar quaisquer problemas intermitentes.
4. Mantenha-se a par de tudo
Ao realizar testes exploratórios Os testes exploratórios são testes de caixa negra? O teste exploratório é uma técnica de teste de caixa negra na qual os testadores não recebem instruções específicas ou casos de teste a seguir. Em vez disso, eles são livres para explorar o software e testá-lo da forma que acharem melhor. Isto torna os testes exploratórios ideais para descobrir bugs e erros inesperados.
O exploratório é um teste manual?
Não, o teste exploratório não é um teste manual.
O teste exploratório é um tipo de teste que é conduzido sem planejamento ou preparação prévia. O testador é livre para explorar o sistema em teste da forma que achar conveniente, e para testar quaisquer aspectos do sistema que achar necessário.
O teste manual, por outro lado, é um tipo de teste que é conduzido usando casos de teste pré-determinados. O testador segue um conjunto de instruções, e testa o sistema das maneiras que foram especificadas com antecedência.
Porque é que fazemos testes exploratórios?
Há várias razões para fazermos testes exploratórios. Primeiro, ele nos permite ter uma melhor compreensão do sistema em teste. Testando o sistema de uma forma exploratória, podemos descobrir um comportamento novo e inesperado. Isto pode ser especialmente útil para desvendar casos de borda e áreas potenciais de melhoria.
Segundo, os testes exploratórios podem nos ajudar a entender melhor as necessidades do usuário. Ao testar o sistema a partir da perspectiva do usuário, podemos obter insights sobre como eles interagem com o sistema e quais são suas expectativas. Isto pode nos ajudar a melhorar o sistema para melhor atender às suas necessidades.
Terceiro, os testes exploratórios podem nos ajudar a encontrar bugs que podem não ser encontrados através de outros métodos de teste. Isto porque os testes exploratórios permitem uma abordagem mais criativa aos testes, o que pode desvendar questões novas e potencialmente imprevistas.
Em geral, o teste exploratório é uma ferramenta valiosa que pode nos ajudar a entender melhor o sistema em teste, as necessidades do usuário, e a encontrar novos e potencialmente críticos bugs.