Plano de computação em nuvem do governo

A computação em nuvem para o governo é um modelo para permitir o acesso conveniente e sob demanda a um pool compartilhado de recursos de computação configuráveis (por exemplo, redes, servidores, armazenamento, aplicativos e serviços) que pode ser provisionado e lançado rapidamente com o mínimo esforço de gerenciamento ou interação com o provedor de serviços. Esse modelo de nuvem é composto por cinco características essenciais, três modelos de serviço e quatro modelos de implantação.

O governo federal dos Estados Unidos tem sido ativo na promoção da computação em nuvem, com o objetivo de reduzir os custos de TI e aumentar a agilidade. Em 2010, a Administração de Serviços Gerais dos Estados Unidos lançou um Pedido de Informações buscando informações sobre o uso da computação em nuvem dentro do governo. Em 2011, o National Institute of Standards and Technology lançou um relatório intitulado NIST Cloud Computing Standards Roadmap. O relatório inclui um Grupo de Trabalho sobre Padrões de Computação em Nuvem com o objetivo de desenvolver um conjunto de padrões e diretrizes para a computação em nuvem.

Em agosto de 2011, o Chief Information Officer Federal dos EUA, Vivek Kundra, anunciou a estratégia de computação em nuvem do governo americano, que inclui um portal de computação em nuvem chamado Apps.gov. A estratégia inclui uma meta de transferir mais aplicativos e dados do governo para a nuvem. Em maio de 2012, o Departamento de Defesa dos EUA lançou sua própria estratégia de computação em nuvem. Quem é o pai da computação em nuvem? Não há nenhum pai da computação em nuvem. O conceito de computação em nuvem existe há décadas e muitos indivíduos e organizações diferentes têm contribuído para o seu desenvolvimento.

Um dos primeiros usos conhecidos do termo “computação em nuvem” foi em um artigo de 1996 do cientista da computação John McCarthy, que propôs o uso de computadores em rede para fornecer acesso on-demand a recursos computacionais. No início dos anos 2000, Salesforce.com e Google começaram a oferecer aplicativos baseados na web que permitiam aos usuários acessar software e dados remotamente, sem precisar instalá-los ou gerenciá-los em seus próprios computadores.

Mais recentemente, o crescimento da computação em nuvem tem sido impulsionado pelos avanços na virtualização e tecnologias de entrega baseadas na web, que tornaram possível fornecer aos usuários acesso sob demanda a um pool escalável e acessível de recursos computacionais. Que fornecedor de cloud computing usa o governo? Não há uma resposta única para essa pergunta, pois diferentes órgãos governamentais utilizam diferentes provedores de nuvem, dependendo de suas necessidades e requisitos específicos. No entanto, alguns dos provedores de nuvem mais populares usados pelas agências governamentais incluem Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure, e Google Cloud Platform (GCP).

Como a computação em nuvem ajudará as agências governamentais na transição para o trabalho remoto?

A computação em nuvem pode ajudar as agências governamentais a fazer a transição para o trabalho remoto de várias maneiras. Primeiro, aplicativos e serviços baseados na nuvem podem ser acessados de qualquer lugar, o que torna mais fácil para os funcionários trabalharem remotamente. Segundo, a computação em nuvem pode ajudar as agências a gerenciar e armazenar dados de forma mais segura e eficiente, o que é importante para as agências que lidam com dados confidenciais. Finalmente, a computação em nuvem pode ajudar as agências governamentais a economizar dinheiro em infraestrutura e recursos de TI. Quais são os 4 tipos de computação em nuvem? Existem quatro tipos de computação em nuvem: 1. nuvem pública

2.

Nuvem privada
3. Nuvem híbrida
4. Nuvem comunitária

1. Nuvem pública

As nuvens públicas são propriedade e operadas por um prestador de serviços de terceiros, o que as torna disponíveis para o público em geral. Exemplos de serviços de nuvem pública incluem Google Cloud Platform, Amazon Web Services (AWS), e Microsoft Azure.

2. Nuvem Privada

As nuvens privadas são propriedade e operadas por uma única organização, o que as torna mais seguras e personalizáveis do que as nuvens públicas. As nuvens privadas podem ser implantadas usando a infra-estrutura local, ou podem ser hospedadas por um provedor de serviços de terceiros.
As nuvens híbridas são uma combinação de nuvens públicas e privadas, o que permite que as organizações tenham o melhor dos dois mundos. As nuvens híbridas dão às organizações a flexibilidade para escolher quais cargas de trabalho devem ser executadas em cada tipo de nuvem.
As nuvens comunitárias pertencem e são operadas por um grupo de organizações, o que as torna mais acessíveis do que as nuvens privadas. As nuvens comunitárias são frequentemente utilizadas para aplicações específicas ou cargas de trabalho que requerem um elevado grau de colaboração.