Definição – O que significa Particionamento de Equivalência (EP)?
O particionamento de equivalência (EP) é um método para testar programas de software. Nessa técnica, os dados alimentados no software a ser testado são divididos em partições de tamanhos iguais. De cada partição de dados, um caso de teste é necessário. Os diferentes casos de teste devem testar as classes do software continuamente. Isso ajuda na descoberta de erros e bugs que podem afetar o software. Cada caso de teste é definido especificamente para verificar um tipo específico de erro. Isso acelera o processo de busca de erros, pois menos casos de teste são necessários.
O particionamento de equivalência também é conhecido como particionamento de classe de equivalência (ECP).
Definirtec explica particionamento de equivalência (EP)
O particionamento de equivalência é uma técnica de teste baseada em especificações conhecidas como casos de teste. É extremamente eficiente, rápido e fácil de usar, e também não requer muitos dados de entrada. Sua flexibilidade o torna adequado para testes em qualquer estágio de desenvolvimento da aplicação.
Nesta técnica, os dados ou casos de teste são particionados ou divididos primeiro para formar conjuntos de dados chamados classes de equivalência ou partições. Esses conjuntos são considerados iguais pelo software, daí o termo “particionamento de equivalência”. Como todas as classes de equivalência de um grupo devem ser consideradas iguais pelo software, apenas um caso de teste é necessário de cada grupo para testar essa condição específica para o grupo que está representando. Se funcionar corretamente, pode-se concluir que outras pessoas do grupo também trabalhariam corretamente com o software. No entanto, se não funcionar, todo o grupo pode ser ignorado, pois pode-se concluir que outros casos também não funcionariam.