O relatório Freedom on the Net é um relatório anual que avalia o estado da liberdade na internet em países de todo o mundo. É publicado pela Freedom House, uma organização independente de vigilância que promove a democracia e a liberdade política.
O relatório analisa três áreas principais:
1. Acesso: Isto mede se as pessoas têm acesso físico à internet e se têm as habilidades e conhecimentos para usá-la.
2. 2. Liberdade de expressão: Isto mede se as pessoas são capazes de se expressarem livremente online sem medo de censura ou retribuição.
3. privacidade: Isto mede se a actividade online das pessoas está protegida da vigilância e se elas são capazes de aceder livremente à informação sem medo de interferência.
O relatório classifica cada país numa escala de 0 a 100, sendo 0 o mais livre e 100 o menos livre. Os países com pontuação inferior a 60 são considerados “não livres”, enquanto os que têm pontuação igual ou superior a 60 são considerados “livres”.
O relatório é amplamente utilizado por formuladores de políticas, ativistas de direitos humanos e jornalistas como um valioso recurso para entender a liberdade na internet em todo o mundo. O governo pode bloquear sites na internet? Sim, o governo pode bloquear sites na internet. Isso normalmente é feito para impor a censura ou para impedir o acesso a informações consideradas prejudiciais ou sensíveis. Em alguns casos, o bloqueio de websites também pode ser usado para proteger a segurança nacional ou para prevenir o crime.
Quão livre é a Filipinas?
As Filipinas ocupam o 116º lugar entre 180 países no Índice Mundial de Liberdade de Imprensa de 2018, compilado por Repórteres Sem Fronteiras. Este ranking indica que o ambiente de mídia do país é apenas parcialmente livre.
A constituição das Filipinas prevê a liberdade de expressão e de imprensa, e o governo geralmente respeita esses direitos na prática. No entanto, existem algumas restrições à liberdade de imprensa, e os jornalistas enfrentam por vezes intimidação e violência.
Em maio de 2018, as Filipinas aprovaram uma lei que criminaliza a calúnia online, o que pode levar a até 12 anos de prisão para os infratores. A lei foi criticada por grupos de liberdade de imprensa, que disseram que poderia ser usada para abafar a dissidência e intimidar os jornalistas.
Em junho de 2018, a Suprema Corte das Filipinas manteve uma lei de 2012 que exige que todos os veículos de mídia obtenham uma licença do governo. A lei foi originalmente destinada a regular a indústria da transmissão, mas foi ampliada para incluir a mídia impressa e online em 2015.
As Filipinas têm um cenário de mídia vibrante e diversificado, com um grande número de estações privadas de televisão e rádio, assim como jornais e sites de notícias. No entanto, um pequeno número de poderosos conglomerados de mídia dominam a indústria.
O governo possui e opera vários veículos de mídia, incluindo a Agência de Notícias das Filipinas, a Rádio Philippines Network e a People’s Television Network.
Há uma série de leis e regulamentos que restringem a liberdade dos meios de comunicação nas Filipinas. Por exemplo, o Broadcast Code of the Philippines proíbe a transmissão de conteúdo ofensivo, incluindo profanidades,
O que é a liberdade online?
Há várias interpretações diferentes do que a liberdade on-line pode significar, mas em sua essência, a liberdade on-line geralmente se refere à capacidade dos indivíduos de se expressarem livremente on-line sem medo de censura ou represália. Isso inclui a liberdade de escolher o conteúdo que eles vêem, postam ou compartilham, bem como a liberdade de se envolver em atividades on-line sem ter de se preocupar com a vigilância ou interferência do governo.
Embora a liberdade on-line seja algo a que todos deveriam ter direito, é importante observar que há limites para o que pode ser considerado “liberdade de expressão” on-line, e que nem todo o conteúdo on-line é protegido por leis de liberdade de expressão. Além disso, embora muitos países tenham leis e regulamentos em vigor para proteger a liberdade on-line, ainda há muitas partes do mundo onde a liberdade on-line é fortemente restringida. Qual país protege mais os seus cidadãos? Não há resposta definitiva para essa pergunta, pois ela depende de vários fatores, incluindo as necessidades e circunstâncias específicas dos cidadãos de cada país. No entanto, alguns países são geralmente considerados mais protectores dos direitos e interesses dos seus cidadãos do que outros. Por exemplo, países como a Noruega, Suécia e Dinamarca são frequentemente citados como exemplos de países com fortes protecções para os seus cidadãos. Estes países têm uma série de políticas e programas em vigor para salvaguardar os direitos dos seus cidadãos, incluindo redes de segurança social, cuidados de saúde universais e educação gratuita.