A navalha de Ockham’s é um princípio da filosofia que afirma que, quando apresentada com múltiplas explicações para um fenômeno, deve-se selecionar a explicação que faz menos suposições. O princípio tem o nome de William of Ockham, um filósofo do século XIV que foi um defensor desta forma de pensar.
O princípio da navalha de Ockham pode ser aplicado a muitas situações diferentes na vida, não apenas na filosofia. Por exemplo, ao tentar decidir entre duas teorias concorrentes, deve-se selecionar a teoria que requer o menor número de suposições. Este princípio também pode ser aplicado quando se tenta encontrar a explicação mais simples para um fenômeno. Em geral, o princípio da navalha de Ockham pode ser um guia útil quando se tenta tomar decisões entre teorias ou explicações concorrentes. Você não pode atribuir a malícia? Não, não se pode atribuir à malícia. A navalha de Ockham está sempre certa? Não há uma resposta definitiva para esta pergunta, pois depende de uma interpretação individual. Algumas pessoas acreditam que a navalha de Occam está sempre certa, enquanto outras acreditam que ela nem sempre está certa.
Qual é a lei de GREY?
A lei de Grey é um princípio estatístico que afirma que a probabilidade de dois itens estarem no mesmo local é inversamente proporcional à distância entre eles. Em outras palavras, quanto mais próximos dois itens estiverem um do outro, maior é a probabilidade de que eles estejam no mesmo local. Este princípio tem o nome do estatístico George Grey, que o propôs pela primeira vez no início dos anos 1900.
Porque se chama navalha Ockham’s?
O princípio filosófico conhecido como Ockham’s razor tem o nome do lógico inglês do século 14 e do frade franciscano William of Ockham. Em sua forma mais simples, a navalha de Ockham afirma que a explicação de qualquer fenômeno deve fazer o menor número possível de suposições.
O princípio é freqüentemente expresso em latim como lex parsimoniae (“lei da parcimônia” ou “lei da sucinta”): “as entidades não devem ser multiplicadas para além da necessidade.”
A navalha de Ockham é frequentemente usada como heurística (regra de ouro) na pesquisa científica. É usada como uma diretriz geral em filosofia, ética e teologia.
O princípio tem o nome de Guilherme de Ockham (c. 1287-1347), que foi um frade franciscano inglês e um filósofo e teólogo escolástico. Ele é mais conhecido por suas contribuições para o desenvolvimento do princípio filosófico conhecido como a lâmina de barbear de Occam.
Quantas navalhas filosóficas existem?
Não há uma resposta definitiva para esta pergunta, pois depende de como você define uma navalha filosófica. No entanto, existem algumas navalhas bem conhecidas que são frequentemente usadas em filosofia, como a navalha de Occam, que afirma que a explicação mais simples é geralmente a correcta. Outras navalhas populares incluem o princípio da caridade, que afirma que devemos interpretar os outros da melhor maneira possível, e o princípio da não-contradição, que afirma que duas afirmações contraditórias não podem ser ambas verdadeiras.