A fusão nuclear é o processo pelo qual dois ou mais átomos são combinados para formar um único e mais maciço átomo. Este processo liberta uma tremenda quantidade de energia, que pode ser aproveitada para gerar electricidade ou para alimentar armas.
A fusão nuclear ocorre quando os núcleos de dois átomos colidem e se fundem. Este processo só pode ocorrer a temperaturas extremamente elevadas, o que dificulta a sua realização num ambiente controlado. Entretanto, quando a fusão nuclear ocorre, ela libera uma grande quantidade de energia.
O sol é alimentado pela fusão nuclear, assim como muitas estrelas. Nas estrelas, os átomos de hidrogênio são continuamente fundidos para formar hélio. Este processo libera uma tremenda quantidade de energia, que alimenta a estrela.
A fusão nuclear também pode ser aproveitada para gerar electricidade. Isto é feito usando um dispositivo chamado tokamak, que usa campos magnéticos para confinar e comprimir um plasma de átomos de hidrogênio. Este processo pode atingir as altas temperaturas necessárias para a fusão nuclear, e pode gerar grandes quantidades de electricidade.
Embora a fusão nuclear tenha o potencial de gerar grandes quantidades de energia, ainda é um processo muito difícil de controlar. Como tal, ainda não é amplamente utilizada como fonte de energia. No entanto, a pesquisa está em curso, e espera-se que a fusão nuclear venha a fornecer um dia uma fonte de energia segura, limpa e ilimitada. Quão quente é a fusão nuclear? A fusão nuclear é o processo de dois átomos que se juntam para formar um átomo maior. Este processo libera uma tremenda quantidade de energia, que é o que torna a fusão nuclear tão atraente como uma fonte potencial de energia.
A temperatura a que a fusão nuclear pode ocorrer é extremamente elevada, na ordem de dezenas de milhões de graus. Isto porque os átomos que estão tentando se fundir têm uma forte força repulsiva entre eles, e é necessária muita energia para superar esta força.
Felizmente, existem algumas maneiras de alcançar as altas temperaturas necessárias para a fusão nuclear. Uma é usar um poderoso laser para aquecer uma pequena quantidade de combustível. Outra é usar um acelerador de partículas para colidir dois feixes de átomos juntos.
O desafio com a fusão nuclear não é tanto a temperatura, mas sim confinar o plasma quente do combustível de fusão o tempo suficiente para que a reação de fusão ocorra. Se for permitido que o plasma se expanda muito rapidamente, a reação de fusão não terá tempo para ocorrer e a energia será perdida.
Há uma série de abordagens diferentes sendo desenvolvidas para tentar superar este desafio, e a pesquisa está em andamento nesta área. A fusão nuclear é infinita? A fusão nuclear não é infinita. É um processo pelo qual dois átomos se fundem para formar um único e mais pesado átomo. Este processo libera energia, que pode ser usada para gerar eletricidade ou energia para naves espaciais. A fusão é o processo que alimenta as estrelas e tem o potencial de ser usado como uma fonte de energia sustentável aqui na Terra. A fusão é mais segura que a fissão? A fusão e a fissão são ambas seguras, se realizadas correctamente. Os reactores de fusão têm o potencial de produzir menos resíduos radioactivos do que os reactores de fissão, tornando a fusão uma opção mais segura a longo prazo.
Que país é líder na fusão nuclear? Não há nenhum país que seja “líder” na fusão nuclear. Em vez disso, há um consórcio internacional chamado ITER (Reator Termonuclear Experimental Internacional) que está trabalhando no desenvolvimento dessa tecnologia. O Iter está sediado na França, e seus membros incluem a União Europeia, Estados Unidos, Rússia, China, Índia, Japão e Coréia do Sul.
Onde acontece a fusão nuclear?
A fusão nuclear ocorre quando dois átomos se unem para formar um único e maior átomo. Este processo liberta uma enorme quantidade de energia, que é o que torna a fusão nuclear tão poderosa.
A fusão nuclear só pode acontecer sob temperaturas e pressões extremamente elevadas, razão pela qual só é possível em laboratórios ou nos núcleos de estrelas.