1. Compreender a mentira patológica: A mentira patológica é uma desordem complexa que se caracteriza pela tendência consistente de dizer mentiras, muitas vezes sem um motivo ou ganho claro. É importante compreender as causas da doença a fim de lidar eficazmente com um mentiroso patológico no local de trabalho.
2. Avaliar o impacto no local de trabalho: Após a compreensão da doença, é importante avaliar o impacto que esta está a ter no local de trabalho. Isto inclui a avaliação de como o comportamento do mentiroso está a afectar a produtividade, moral, e relações entre colegas de trabalho.
3. estabelecimento de limites e consequências: É importante estabelecer limites e consequências claros para o mentiroso. Isto deve incluir o estabelecimento de expectativas de comportamento e o desenvolvimento de um plano para lidar com o comportamento do mentiroso, se este continuar.
4. dar passos emocionais à Cope: Pode ser emocionalmente drenante lidar com um mentiroso patológico no local de trabalho. É importante tomar medidas para lidar com as emoções que esta situação pode evocar, tais como falar com um amigo de confiança ou praticar a prudência.
5. Utilização de Recursos Externos: É importante considerar a utilização de recursos externos para ajudar a lidar com o mentiroso. Isto pode incluir a procura de ajuda profissional, tal como terapia ou aconselhamento, ou a procura de conselhos de colegas conhecedores.
6. Comunicação com Colegas e Superiores: É importante comunicar eficazmente tanto com colegas como com superiores quando se lida com um mentiroso patológico. Isto inclui discutir a situação e quaisquer estratégias a serem implementadas.
7. Desenvolver estratégias para desencorajar a mentira: É importante desenvolver estratégias para desencorajar o mentiroso de continuar o seu comportamento. Isto inclui responsabilizá-los pelas suas acções e recompensar o seu comportamento verídico.
8. Estabelecer um Ambiente de Apoio: Finalmente, é importante criar um ambiente de apoio no qual o mentiroso possa sentir-se seguro e confortável para expressar os seus sentimentos e preocupações. Isto pode incluir a disponibilização de acesso a recursos e sistemas de apoio.
Em geral, sim, um empregado deve ser despedido por mentir. A mentira é considerada uma forma de desonestidade, e a desonestidade é muitas vezes motivo de demissão. Além disso, a mentira pode prejudicar o moral no local de trabalho e corroer a confiança entre os empregados e o seu empregador.
O primeiro passo é sentar-se com o empregado e falar com ele sobre o assunto. É importante ser claro sobre o que é a expectativa e porque é que mentir não é aceitável. Pode também querer dar-lhes uma oportunidade de explicar a sua versão da história.
Se o funcionário não estiver disposto a mudar o seu comportamento ou se a mentira fizer parte de um padrão de comportamento inaceitável, então poderá ser necessária uma acção disciplinar. Isto pode incluir uma advertência formal, uma suspensão, ou mesmo a rescisão do contrato de trabalho. A chave é ser consistente na aplicação de medidas disciplinares para que os empregados saibam o que esperar.
Não há uma resposta fácil quando se trata de expor um mentiroso patológico. Pode ser um processo difícil e delicado, uma vez que se está essencialmente a tentar confrontar alguém sobre os seus hábitos de mentira. A melhor abordagem pode ser ter uma conversa com a pessoa em questão, durante a qual exprime as suas preocupações sobre a sua mentira. Tente ser o mais calmo e racional possível, e e evite uma linguagem acusatória. Em vez disso, concentre-se no impacto que a sua mentira tem em si e nos outros. Também pode ser útil oferecer recursos ou apoio, tais como terapia ou aconselhamento. Em última análise, cabe ao indivíduo decidir se quer ou não mudar o seu comportamento.
Não há resposta definitiva a esta pergunta, uma vez que a doença mental pode manifestar-se de várias formas, e a mentira patológica não está necessariamente ligada a nenhum diagnóstico específico. Contudo, alguns profissionais da saúde mental acreditam que a mentira patológica pode estar associada a transtorno de personalidade narcisista, transtorno de personalidade limítrofe, e transtorno de personalidade anti-social. Estas perturbações são caracterizadas por uma falta de empatia, um sentido de direito e uma propensão para manipular e explorar os outros. Os mentirosos patológicos mentem frequentemente para ganhar atenção ou admiração, ou para evitar consequências para os seus actos.
Há alguns sinais de que alguém está a mentir, e geralmente giram em torno das palavras que a pessoa usa. Os mentirosos tendem a usar mais palavras em geral, e usam frequentemente qualificadores como "para ser honesto" ou "de facto". Podem também usar uma linguagem tentativa, como dizer "penso" em vez de "eu sei". Outra bandeira vermelha é quando alguém de repente começa a usar muitos pronomes em primeira pessoa, como se estivesse a tentar distanciar-se das suas mentiras.