Os empregados podem optar por resistir à autoridade, recusando-se a seguir ordens de um supervisor directo, gestor, ou outra figura de autoridade. Em alguns casos, esta recusa é baseada num desacordo com a ordem ou numa crença de que a ordem é antiética ou ilegal. Os funcionários podem também recusar-se a seguir ordens como forma de protesto ou a afirmar a sua própria autonomia.
Os trabalhadores podem optar por resistir à autoridade, recusando-se a cumprir as regras e regulamentos estabelecidos pela empresa ou pela sua direcção. Isto pode tomar a forma de desobedecer ao código de vestuário, não seguir protocolos de segurança, ou ignorar outras políticas estabelecidas pela empresa.
Os empregados podem envolver-se em resistência passiva, abrandando o seu ritmo de trabalho, fazendo pausas excessivas, ou exibindo outras formas de resistência passiva. Este tipo de resistência é muitas vezes uma forma de os empregados expressarem a sua insatisfação com o seu ambiente de trabalho sem se confrontarem directamente com os seus supervisores ou gestores.
Em alguns casos, os trabalhadores podem optar por protestar activamente a sua situação através de piquetes, greves ou outras formas de protesto activo. Este tipo de protesto é frequentemente utilizado como uma forma de chamar a atenção para um assunto ou de pressionar a empresa a fazer mudanças.
Os funcionários podem optar por resistir à autoridade questionando as decisões tomadas pelos seus supervisores ou gestores. Isto pode ser feito com respeito, levantando questões sobre a fundamentação de uma decisão ou sobre as implicações para a empresa.
Os empregados podem optar por reclamar aos superiores na organização sobre as decisões dos seus supervisores ou gestores. Esta pode ser uma forma de os empregados expressarem as suas queixas sem se confrontarem directamente com os seus supervisores ou gestores.
Os empregados podem optar por rejeitar o feedback dos seus supervisores ou gestores. Isto pode ser feito ignorando o feedback ou rejeitando-o activamente. Esta forma de resistência é frequentemente utilizada para expressar um desacordo com o feedback ou para afirmar a autonomia do funcionário.
Os empregados podem optar por resistir à autoridade, envolvendo-se em comportamentos não cooperativos. Isto pode incluir a recusa de cooperar com outros membros da equipa, ignorando pedidos de supervisores ou gestores, ou recusando-se a seguir instruções.
Os funcionários podem optar por resistir à autoridade de várias formas, desde a resistência passiva até ao protesto activo. Recusa em seguir ordens, recusa em cumprir regras e regulamentos, resistência passiva, protesto activo, decisões de questionamento, reclamação a superiores, rejeição de feedback, e comportamento não cooperativo são todos exemplos de resistência dos funcionários à autoridade. Cada uma destas formas de resistência tem as suas próprias implicações e deve ser tratada cuidadosamente tanto pelos funcionários como pela direcção.