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O que o protocolo RIP faz?
Routing Information Protocol (RIP) é um protocolo de roteamento, baseado no algoritmo Vetor-Distância, projetado para ser usado como um Interior Gate Protocol em redes de tamanho moderado com diâmetro máximo de 15 saltos.
Correspondentemente, qual a camada do protocolo rip?
RIP - Routing Information Protocol
A determinação do caminho, para o tráfego através de uma nuvem de rede, ocorre na terceira camada do modelo OSI. Ela fornece o menor esforço de entrega de pacotes fim a fim através das redes interconectadas.
Além disso, qual a diferença entre o rip e ospf? A determinação do caminho, para o tráfego através de uma nuvem de rede, ocorre na terceira camada do modelo OSI. Ela fornece o menor esforço de entrega de pacotes fim a fim através das redes interconectadas.
Enquanto o RIP converge proporcionalmente ao número de nós da rede, o OSPF converge em uma proporção logarítimica ao número de enlaces. Isto torna a convergência do OSPF muito mais rápida.
Como funcionam os algoritmos RIP OSPF e BGP?
O OSPF funciona diretamente na camada Internet com o protocolo IP, portanto ele não usa os protocolos TCP ou o UDP. O BGP é um protocolo usado em redes grandes, como a Internet – na verdade o BGP é o protocolo usado pelos roteadores da Internet.
Mantendo isto em consideração, qual o maior problema associado ao rip? Os maiores problemas do RIP estão relacionados a grandes redes com rotas redundantes. Se uma rede não possui rotas redundantes, RIP deve funcionar satisfatoriamente. É um padrão da Internet, implementado por praticamente todos os fornecedores que trabalham com roteamento.
Em relação a isto, quais técnicas o rip v2 utiliza para impedir loops de roteamento?
Evitando loop de roteamento
O holddown timer, que já falamos o split horizon e o poison-reverse. O split horizon impede que uma rota seja aprendida pela mesma interface por onde ela foi anunciada, e o poison-reverse que faz o anúncio de rotas com problemas com a métrica infinita (16 hops).
Qual o número limite de saltos hops do protocolo de roteamento dinâmico RIP? O holddown timer, que já falamos o split horizon e o poison-reverse. O split horizon impede que uma rota seja aprendida pela mesma interface por onde ela foi anunciada, e o poison-reverse que faz o anúncio de rotas com problemas com a métrica infinita (16 hops).
O número máximo dos saltos (hops) em um trajeto é 15. Se um roteador receber uma atualização do roteamento que contenha uma nova entrada ou uma entrada mudada, e se aumentar o valor métrico por 1 pode resultar em loop, o destino da rede será, então, considerado inalcançável.
A respeito disto, quais as vantagens do ospf em relação ao rip?
As principais vantagens é que o OSPF possui rápida convergência e escalabilidade para a implementação de rede muito maiores que o RIP. O OSPF possui alguns recursos diferenciais que podem ser divididos em três categorias: vizinhos, trocas de dados e cálculos de rotas.
Correspondentemente, em qual categoria de protocolo de roteamento se enquadra o eigrp? O EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing Protocol) é um protocolo avançado de roteamento por vetor da distância, desenvolvido primeiramente como um protocolo proprietário da Cisco. Funcionalidades básicas do EIGRP foram convertidas para padrão aberto em 2013, e foram especificadas na RFC 7868 em 2016.
Correspondentemente, quando utilizar ospf?
O OSPF permite a divisão de uma rede em áreas e torna possível o roteamento dentro de cada área e através das áreas, usando os chamados roteadores de borda.
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